Alt Idiomas

Vamos traçar seu perfil: diga o seu nome completo.
Daniella Paes.

Qual é o seu relacionamento com a Alt e como nos conheceu?
Fui aluna Alt, trabalhei no lab e, nowadays, sou teacher e profesora. 🙂

Hey, VIP! Está formado na faculdade ou na escola?
Me formei em Comunicação / Rádio e TV pela UMESP (Metodista) em 2000 e esse ano terminei a pós em Neurociência e Aprendizagem.

Quantos idiomas você fala?

3: português ruim, espanhol e inglês.

O que você menos gosta em sua personalidade? E o que mais gosta?
Não gosto: sou muito indecisa (até para escolher comida) e me lasco por isso. Gosto: sou prática e objetiva, o que me faz economizar o tempo que gasto com minhas indecisões. 🙂

“O dia mais feliz da minha vida foi…”

Tive vários, mas não consigo pensar em um “mais feliz” porque acabo tendo momentos maravilhosos em coisas consideradas triviais. Alguns exemplos: ver o céu rosa às 6h da manhã no inverno, poder abrir um portão automático, escutar um sabiá anunciando a chegada da primavera às 4 da manhã, sentar à mesa e ter um prato cheio de comida colorida e saudável, receber os resultados do check up de saúde e confirmar que está tudo bem, ver o desempenho de alunos aumentar mesmo que não tenham atingido 60%, olhar pra trás e perceber o quanto minhas opiniões mudaram graças às piores experiencias que já tive, refletir sobre as “chamadas” dos alunos no que diz respeito a falas que não mais condizem com nosso momento atual, lembrar que tenho bons amigos, ler um texto ou assistir algo que abale minhas crenças, etc.

O dia mais assustador…

Vixe… Foram 3: quando sequestraram minha mãe, quando eu tive um acidente de carro sério na Imigrantes e quando atiraram no carro em que eu estava de carona voltando de um casamento que fui de bicão. Horrível.

Uma pessoa que você admira.

Meu pai.

Uma personalidade da história que você gostaria de conhecer…

Imperatriz Leopoldina antes do casamento. Eu diria, “é cilada, Bino”, não se case com esse pangaré porque você merece muito mais. E com o filho dela, Pedro ll. Para ele eu pediria perdão por não ter tido a oportunidade de voltar, em vida, para a terra que tanto amava.

Uma série e um filme favorito?
Gosto de Black Mirror porque, além dos episódios não se conversarem, é um belo tapa na cara sobre como a falta de auto conhecimento é perigoso para si e para a sociedade. Eu amava ver “Isabel”, uma série espanhola que conta a história da rainha que conquistou a Espanha e boa parte da América (ela bancou financeiramente Colombo para vir causar pelos lados de cá, sabe?). “Guerras do Brasil.doc”: me deu outro ponto de vista a respeito de alguns pontos problemáticos no nosso país. “Chernobyl” é outra excelente. Filmes: tenho uma listona também e gosto em especial dos que me fazem questionar meus pontos de vista ou são uma ode à beleza, daquelas que enchem os olhos. Para ser bem recente, “Era uma vez em Hollywood” e “Bacurau” são demais e estão no cinema.
Na TV a cabo e Netflix atualmente: “A Forma da Água”, “Com Amor Van Gogh”, “O Farol da Orcas”, entre outros vários.

Suas preferências: escolha um livro, um prato e uma bebida.

Livro: não ficção (Sapiens, A Sutil Arte de Ligar o F*, O drama da Criança Bem Dotada, para citar alguns). Prato: sempre cheio de comida saudável, gostosa e colorida. Bebida: água e suco natural, por favor, obrigada. 🙂

O seu lugar perfeito pra relaxar seria…?

Sofá com Netflix, algum museu ou teatro, Sala São Paulo ou, se eu estiver abonada e com tempo extra, alguma praia com farofa, pouca gente e sem caixinha de som tocando seja lá o que for.

Uma música favorita e um cantor.

Eu gosto de quase tudo e a preferência varia de acordo com o dia. 🙂 Só não vale sertanejo desses atuais (muita dor na testa, né?) e funk com letras ofensivas (dos lights podem tocar 2 que danço).

Um teacher que você AMA.

Melhor teacher é o tempo. Cada coisa que a gente aprende com ele, que vou te dizer…

A maior lição que você já aprendeu em sua vida.

Que quando achamos que sabemos algo, não sabemos nada. Daí dá vontade de viver mais para aprender algo.

“Meu maior sonho é…”

Que a gente consiga sair do piloto automático e possamos pensar, filtrar e prever o resultado das nossas falas e atitudes. É difícil, mas dá pra viver tentando.